Páginas

domingo, 25 de agosto de 2013

A DESTRUIÇÃO DO SEGUNDO TEMPLO

O Império Romano ocupou Israel no ano de 63 a.C. Procuradores romanos governavam a terra ocupada e cobravam pesados impostos em nome do Império. Havia uma meta de tributos a ser preenchida e o que excedesse isso ficava em poder dos procuradores, que enriqueciam a olhos vistos. Além disso, a todo momento eram inventados novos impostos somente para que os governantes arrecadassem mais para seus próprios bolsos.

O fator financeiro deixava os judeus obviamente descontentes, mas havia mais. O sumo-sacerdote, autoridade religiosa máxima entre o povo, passou a ser escolhido por Roma. Era conhecido o fato de que o Império favorecia apenas quem colaborasse com ele, e isso deixava ressabiados os judeus, já que, segundo a tradição, o sumo-sacerdote deveria ser o homem mais puro entre todos.
No período próximo ao nascimento de Jesus, levantou-se secretamente em meio ao povo judeu um grupo de rebeldes, os Zelotes. Era um grupo de resistência ao Império que tinha como meta expulsar os romanos de Israel utilizando-se de todos os meios possíveis, inclusive a violência.
O imperador que se achava deus
Eis que entra o reinado de Calígula, polêmico governante romano notoriamente psicótico, a quem todos temiam dentro e fora dos limites do Império. Se antes o domínio romano era ruim para os israelitas, com Calígula tudo piorou. No ano de 39, o imperador promulgou um decreto em que alegava ser um deus e que deveria ser adorado como tal. Ordenou que sua estátua fosse colocada em todos os templos de qualquer lugar que pertencesse ao Império Romano. De todos eles, somente o povo judeu se negou a essa idolatria, recusando-se a profanar o templo com uma estátua de um falso deus.

Calígula, em um de seus famosos acessos de loucura, ameaçou destruir o templo dos judeus caso não fosse respeitada sua exigência da estátua nele. Israel chegou a mandar uma delegação até ele para tentar apaziguar o déspota, mas não logrou êxito. O imperador ameaçou exterminar os judeus, caso não o obedecessem, mas faleceu antes que pudesse cumprir a ameaça.
Mas a morte de Calígula não arrefeceu tanto os ânimos como muitos esperavam. Até a porção moderada do povo temia que o novo imperador fosse igual ou pior que seu antecessor. Também se fortaleceram, sobretudo os Zelotes, com a crença de que a morte repentina do ditador foi obra de Deus, pois este estaria ao lado dos judeus em qualquer batalha contra outros povos.
A insurreição
A ausência de Calígula não diminuiu os abusos que os procuradores romanos promoviam contra os judeus. Chegavam ao ponto de queimar rolos da Torá, o livro sagrado de Israel, dentro do próprio templo.
No ano de 70, quando governados pelo imperador Tito, os romanos romperam as muralhas de Jerusalém. Muitos atribuem a 
Deus a permissão da invasão por causa dos muitos atos de imoralidade, atentados contra a vida e idolatria dos judeus.

O povo judeu foi massacrado pelo poderio militar romano, Jerusalém foi destruída, o mesmo acontecendo com o segundo templo, saqueado e demolido. Ainda hoje, em Roma, nas ruínas dos Arcos de Tito, estão esculturas em relevo mostrando soldados romanos saqueando e destruindo o templo, carregando com eles uma menorá, o candelabro sagrado de sete lâmpadas.
Pior ainda: os judeus foram exilados de sua terra, expulsos de Israel. Calcula-se que mais de um milhão de judeus tenham sido mortos na que ficou conhecida como a Grande Revolta contra o poderio romano. Começou a Diáspora, espalhando o povo judeu pelo mundo. Só tiveram novamente sua terra de volta em 1948, ano em que a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a criação do Estado de Israel, com um voto decisivo do presidente da Assembleia Geral do órgão, o brasileiro Oswaldo Aranha.
No exílio
Desde a expulsão de Jerusalém por Tito até 1948, os judeus exilados espalharam-se pelo mundo. Historiadores defendem que, quando isso acontece, em cerca de seis gerações a cultura de um povo se perde por completo, extinguindo toda uma história. O povo judeu conseguiu manter sua cultura, mesmo disperso por muitos países planeta afora.
Mas mesmo hoje, com os judeus de volta a Jerusalém, o terceiro templo não foi construído. Onde ficava o segundo, está um complexo muçulmano com uma mesquita, lugar ao qual os judeus não têm permissão de acesso.
Um grande número de judeus sonha com a construção do terceiro templo, e este só será erguido quando os ensinamentos da Torá e a harmonia entre o povo forem efetivos. Há uma entidade não governamental chamada Instituto do Templo que já está construindo artefatos e acessórios como descritos na Bíblia, crendo que o terceiro templo será construído ainda nesta geração.
Há uma tradição entre eles de uma crença de que o novo Messias (eles não acreditam que Jesus o tenha sido) será o construtor do novo templo. Ainda hoje, três vezes ao dia, judeus do mundo todo fazem a oração “Shemona Esré”, em que um trecho diz: “Que seja Tua vontade, Senhor nosso Deus e Deus de nossos antepassados, que o Templo Sagrado seja reconstruído rapidamente em nossos dias.”
Blog do Bispo Macedo

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

92 - O alicerce é o Espírito Santo

PAPO DE ADOLESCENTE!

O JIPE

Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão.

Um dia, o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça:
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não, Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas, senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei.
- Mas, senhor, eu não sei dirigir!
- Então, peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado, não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração: "Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a Sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."
O garoto manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos.
- O que houve gente? perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas por que todos decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe, enxugando suas lágrimas. Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!
DEUS CUIDA DOS SEUS. Lembre-se sempre disso!
Blog Bispo Macedo

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

RESGATE DA PAZ - 23.08.2013 - RIO DE JANEIRO

FÉ DO ESPÍRITO

A fé só funciona quando não há sentimento. Este, aliás, tem sido o mais cruel, mais enganador e mais mortífero veneno nas religiões, em especial, nas igrejas evangélicas. O sentimento de fé adotado tem sido tão forte que fica até difícil separá-lo da fé vinda do Espírito. Claro, quando se é nascido do Espírito há discernimento para identificá-lo. Mas, não é fácil. E o pior é tentar conscientizar suas vítimas. Não aceitam.

Todavia, os fatos comprovam isso. Onde há fé sobrenatural, há vida, sucesso, conquistas. Onde há fé nascida da carne, com certeza não há cumprimento da Palavra. Resultado: péssima qualidade de vida. Nesse caso, as promessas Divinas são utópicas. Por isso, a maioria dos cristãos não consegue completar a carreira da “fé”. Desanima no meio do caminho por não ver o retorno das promessas.
Na verdade, a fé emotiva é rebelde por natureza. Seus envolvidos não aceitam praticar a Palavra porque contraria sua vontade.
Quem vive à base dos sentimentos anda na contramão da fé do Espírito. Porque esta exige contrariar seu querer.
Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.Mateus 16.24
Eis a razão por que, entre os muitos chamados, poucos são os nascidos do Espírito.
Blog Bispo Macedo

terça-feira, 20 de agosto de 2013

RESGATE DA PAZ - CLIPE 23 DE AGOSTO DE 2013

SERVOS PELA METADE

Quando se está vivendo sujeito ao reino deste mundo, o diabo é o senhor. A única porta de saída, e, ao mesmo tempo, de entrada no Reino de Deus é trocando de senhor. Isso depende da entrega da vida ao Filho de Deus. Tal recusa significa manutenção da vida no reino das trevas.

Entretanto, muitos que optaram por seguir e servir o Senhor Jesus, com o tempo, acabam tentando conciliar dois senhores: o Senhor e a si mesmos. Acham que a fé recebida dá para ser dividida entre um e outro.
Por conta disso, acabam se fermentando com o espírito farisaico, tornam-se hipócritas e transformam-se em profetas velhos.
Para os tais, o Senhor Jesus endereçou palavras:
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Mateus 7.21
Blog Bispo Macedo

domingo, 18 de agosto de 2013

DESTRUIÇÃO DO PRIMEIRO TEMPLO

Planejado por Davi e construído por seu filho Salomão, o primeiro templo foi destruído pelo rei Nabucodonosor, que levou o povo judeu cativo para a Babilônia

Motivo de orgulho para povo de Israel até hoje, o Primeiro Templo, planejado pelo rei Davi e erguido por Salomão, seu filho, foi dilapidado, saqueado e destruído até em seus alicerces. Todo cuidado na construção, que contou com técnicas avançadas para a época, não valeram de nada no momento em que o povo de Deus se equivocou com relação à grandiosa obra, afastando-se do verdadeiro criador. A corrupção e a idolatria dos israelitas fizeram com que a Palavra de Deus não voltasse atrás, levando o povo judeu a ser derrotado pelos babilônios, sob o comando do rei Nabucodonosor, em 586 a.C.
No momento em que o próprio Templo passou a ser o centro das atenções, e não o Deus Todo Poderoso para quem ele havia sido erguido, não restou pedra sobre pedra dele e nem da cidade de Jerusalém. Mais uma vez, como no passado, os judeus eram subjugados por outra nação.
Segundo o arqueólogo Rodrigo Silva – encarregado do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork –, naquela ocasião, criou-se o que ele chama de ‘burocracia religiosa/espiritual’. “Enquanto no Tabernáculo os fiéis conversavam diretamente com os sacerdotes, no grande Templo de Salomão as ofertas e sacrifícios passavam por várias pessoas até chegarem às autoridades eclesiásticas. O problema foi que o povo passou a idolatrar o santuário, que era apenas um símbolo, esquecendo-se do que ele realmente simbolizava”, explica.
Estudiosos acreditam que essa burocracia espiritual foi responsável pela produção de tanta idolatria. Muitos judeus, mesmo sabendo que o correto era levar seus sacrifícios até o Templo, preferiam prostrar-se diante de ídolos produzidos por mãos humanas, por estes estarem fisicamente mais perto deles.
Desde a ideia inicial da construção do Templo, Deus procurou demonstrar ao homem o que esperava dele. Isso pode ser observado no fato de Ele não ter permitido que o rei Davi construísse o grande santuário, segundo estudiosos, devido aos erros que ele havia cometido. “O senhor dos Exércitos queria que Davi entendesse que, mais do que habitar em um templo, Ele queria habitar no coração do homem. Isso mostra o quanto é preciso cuidado para que as coisas de Deus não tomem o lugar que Lhe pertence. Ele não divide Sua glória com ninguém”, ressalta o arqueólogo.
Silva acredita que a suntuosidade sem benção levou o povo à desgraça. “De certa forma, Deus permitiu que Nabucodonosor destruísse o Templo, para que os judeus entendessem as consequências de se desprezar a Sua Lei”, afirma.
A impressão que se tem é a de que passou a haver uma elitização do que antes era simples, diz o arqueólogo: “O Templo era muito suntuoso, mas tinha a mesma formação interna e divisões do Tabernáculo, que nunca fora destruído, mesmo tendo enfrentado os filisteus, os amonitas, amorreus, entre outros inimigos.”
A Arca da Aliança, elemento do Templo que nunca era aberto, e que chegou a ser raptado do Tabernáculo por algum tempo, desapareceu na ocasião da destruição. Dentro dela estavam as tábuas com os 10 mandamentos escritos pelo próprio Deus, entregues a Moisés.
Os judeus e o cativeiro na Babilônia
Após a destruição do Templo, os judeus foram levados cativos para a Babilônia. De acordo com Silva, a maioria deles ficou bem acomodada no cativeiro. Estrategicamente, os babilônios misturavam a população judia com outros povos, para que, dessa forma, a nação se enfraquecesse.
No cativeiro surgiram dois tipos básicos de judeus. Uma maioria, em tese, que havia deixado de ser judia, tornando-se cidadãos da grande Babilônia; e uma minoria que mantinha as tradições. O profeta Daniel fazia parte desse segundo grupo.
Quando a Babilônia foi destruída pelos persas, em 538 A.C., o rei Ciro subiu ao poder, permitindo que os judeus voltassem para Jerusalém. A questão é que somente alguns quiseram voltar. A maior parte decidiu permanecer onde estava, por não ter mais raízes com a terra natal.
Aqueles que não retornaram para Jerusalém se limitavam a mandar os dízimos para lá, indo visitar a Cidade Santa esporadicamente, quando eram realizadas festas religiosas. Em virtude disso, surgiram duas vertentes de judeus: os liberais e os conservadores.
Na ausência do Templo, os judeus conservadores criaram as sinagogas, que existem até os dias de hoje. Nesses locais, que não têm os mesmos aspectos do grande santuário ou do Tabernáculo, são realizadas apenas algumas cerimônias religiosas. No entanto, os judeus não oferecem sacrifícios ali, pois entendem que isso só pode ser feito no Templo.
Quando destruiu o Primeiro Templo, O rei Nabucodonosor levou para a Babilônia todos os despojos, incluindo os elementos sagrados. Alguns judeus acreditam que todos esses objetos foram refeitos no momento em que foi erguido o segundo Templo, sob o comando de Zorobabel. Outros afirmam que quando os persas autorizaram o retorno dos israelitas para Jerusalém, eles também devolveram esses despojos. Nenhuma dessas teses, entretanto, foi comprovada.
Blog Bispo Macedo

sábado, 17 de agosto de 2013

LENÇO DE JESUS

Por que Jesus deixou o lenço dobrado no sepulcro depois de sua ressurreição?

João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.
Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, e disse: ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram.´´
Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou. Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou. Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a cabeça de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.


Isto é importante? Definitivamente.

Isto é significante? Sim.
Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com o amo e o servo, e todo menino judeu conhecia a tradição.
Quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza de fazê-lo exatamente da maneira que seu amo queria. A mesa era posta perfeitamente e o servo esperaria fora da visão do amo até que o mesmo terminasse a refeição. O servo não se atreveria nunca a tocar a mesa antes que o amo tivesse terminado a refeição.
Se o amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo, o lenço embolado queria dizer: “Eu terminei.” Se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo não ousaria tocar a mesa porque o lenço dobrado queria dizer: "Não terminei, eu voltarei!"
Blog Bispo Macedo

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Reunião de Obreiros - Bloco de Santos


Uma reunião que o Espírito Santo escolheu para falar com todos os obreiros da baixada Santista. Teve início às 14:00h com o Bispo Sergio Correa. Cerca de 2.500 obreiros compareceram nesta tarde de Domingo.

O Bispo Sergio Correa disse que “ser obreiro é uma benção, servir a Deus é muito bom”.

Muitos obreiros estão obesos espiritualmente, cheios da palavra, estão bem alimentados, pois todos que chegam à igreja recebem o alimento que é a palavra de Deus, e com o tempo ficam obesos. 
Então devemos queimar as “calorias”, ou seja, devemos passar o que recebemos toda vez que recebemos uma palavra, temos que passar à diante, evangelizar, ganhar almas.

Este é o processo que nos torna saudáveis na fé, receber e dar, isso é que aviva um obreiro, pastor ou bispo.

A palavra chave da reunião foi a de Ap. 3.1 – “Conheço as tuas obras, que tens nome de que vive, mas estais morto.”

Quando a pessoa comete um pecado e permanece no pecado, é como se estivesse abraçando o erro, quanto mais demorar em se arrepender e se confessar diante de Deus, a pessoa vai morrendo aos poucos.

Quem somos nós longe do pastor? Quem é você longe da igreja, longe do pastor? Essa é a pergunta que devemos fazer a nós mesmos sempre. Muitos estão morrendo no nosso meio, mas para Deus ressuscitar é preciso se arrepender. A pessoa morre aos poucos quando deixa de praticar a palavra de Deus, volta a praticar os erros, deixa de fazer as coisas do Espírito para fazer as coisas da carne.

Para que haja um renovo, precisamos ser íntegros diante de Deus, e como saber se temos sido íntegros? Como saber se as nossas obras tem sido íntegras? Por exemplo: Se alguém pudesse ou tivesse o poder de ler a nossa mente e saber o que se passa dentro de nós. O que essa pessoa iria ver ou ler quando olhasse para você? Você se sentiria envergonhado ou honrado diante dessa pessoa? Para você saber se Deus tem achado integra as tuas obras, é só fazer essa comparação, você se sentiria honrado ou envergonhado se alguém pudesse esquadrinhar o seu coração.

O Bispo Sergio Correa levou a salvação para os obreiros da baixada Santista, salvação e não condenação. Ele chamou a frente do altar aqueles que queriam se arrepender. Muitos foram os que se achegaram diante do altar.
Na oportunidade todos receberam a oração de 7 bispos, foi uma tarde de grande avivamento.

Matéria: Cristiane Camacho -  VPR Litoral

Fotos:  Leandro Henri e Tatiane Pereira – VPR  Litoral

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

REUNIÃO COM TODOS OS OBREIROS HOMENS - 15.08 ÀS 21H


ANTICRISTO

Se pela fé se conquista, pela dúvida se perde. É uma lei fixa da natureza.
Ao criar a Terra, Deus estabeleceu leis que regeriam sua vida, leis estas que nem mesmo Ele pode quebrar, porque Sua Palavra não volta atrás. Por exemplo, o cruzamento dos animais gera outros de forma natural. O mesmo se dá em relação aos seres humanos. A coabitação deles gera,naturalmente, outros seres humanos. Isso segue a lei da natureza.

Esse negócio de dizer que “Deus me deu um filho”, não tem absolutamente nada a ver. A criança é gerada porque houve relação sexual entre seus pais. É o mesmo que plantar uma semente e colher seu fruto. Não há mistério nisso, nem interferência Divina. O fruto não nasceria se alguém não houvesse plantado a semente.
Se uma pessoa cai de uma altura elevada, por conta da lei da gravidade, ela morre. Foi Deus quem tirou sua vida? Não. Ela morreu porque estava sujeita à lei fixa da gravidade. Se a pessoa se prostitui está sujeita a doenças venéreas e a engravidar. Isso segue a lei …de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6.7.
Parece que os evangélicos desconhecem ou, pelo menos, omitem essa lei imutável da natureza criada por Deus.
Se o nascimento de uma criança dependesse da vontade de Deus, como explicaríamos os recém-nascidos defeituosos ou crianças geradas em famílias sem a menor condição de criá-las, fadadas ao abandono e a maus-tratos? Que espécie de Pai seria Ele?
O único ser humano gerado por Deus foi o Senhor Jesus, no ventre de Maria, e isso se deu devido ao propósito Divino de salvar o mundo. Não houve, não há e nem haverá outra intervenção Divina na lei fixa da natureza que rege a concepção e gestação de um bebê.
Uma criança indesejada ou gerada em uma família desestruturada é fruto única e exclusivamente da irresponsabilidade humana, não da vontade de Deus.
Acreditar que Deus seja o agente de toda gestação humana é admitir que dEle também nascerá o anticristo.
Blog Bispo Macedo

90 - PREGUIÇA, EU?

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Eu sou a Universal, eu sou Obreira!


MISTURA DOS SANGUES

“A seguir, tomou Jesus um cálice e, tendo dado graças, o deu aos Seus discípulos; e todos beberam dele. Então, lhes disse: Isto é o Meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos.” Marcos 14.23-24

Às vezes fico a pensar por que temos visto muitos obreiros, membros e cristãos em geral dizerem crer num Deus tão grande, tão poderoso, e viverem uma vida tão medíocre, tão amarrada. Muitas vezes há uma distância quilométrica entre as gloriosas promessas de Deus e o cumprimento delas em suas vidas.
Sabemos que entre nós e o cumprimento das promessas do Senhor existe o diabo embarreirando nossas vitórias, porém a grande verdade é que muitos não possuem uma verdadeira aliança com o Deus das promessas, por isso elas não se cumprem. Nesse cálice da [nova] aliança feita por Jesus, tem que haver a mistura homogênea entre Seu sangue (vida) e o nosso sangue (vida), de forma que ninguém consiga distinguir quem é quem. Lembra o que o nosso Senhor disse a Filipe?
“Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não Me tens conhecido? Quem Me vê a Mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” João 14.9
Ora, obreiros (as), essa é a verdadeira e [nova] aliança feita entre nós e Deus, que se inicia com nossos dízimos e ofertas, os quais representam nosso sangue (nossa vida) naquele cálice do sacrifício que estava nas mãos do nosso Senhor naquela noite de Santa Ceia.
Quem estiver verdadeiramente firmado nessa [nova] aliança será o próprio Jesus neste mundo, na pessoa do Espírito Santo, vencendo o inferno inteiro que se colocar como barreira entre as promessas de Deus e Suas realizações, pois nada e ninguém poderá nos vencer.
É como o apóstolo João disse:
“Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” 1 João 5.4

Pensem nisto: se você ainda não tem essa [nova] aliança, está perdendo tempo; faça-a agora. E se você quebrou a sua por meio do pecado, se reconcilie agora com Deus - Ele é a Essência da misericórdia e vai lhe receber de braços abertos.
Deus os abençoe
Bispo Sergio Correa

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Esta é a sua oportunidade


VENTO FORTE

  








Já vimos que os benefícios da fé acontecem por conta da obediência à Palavra. Mas o que tem passado desapercebido é que a obediência em si é uma atitude. Não, sentimento.

Fé é atitude, ação, movimento. Quando andamos na fé, o Espírito de Deus nos move. Então, não há medo, dúvida, ansiedade ou preocupação. Antes, há certeza, convicção, determinação e coragem para agir a direção Divina. Essa química da fé combina com o Espírito.
Deus é espírito.
No original, a palavra espírito está associada ao vento, sopro, fôlego, luz, fogo, etc. Jesus ensina que o guiado pelo Espírito Santo é como o vento; Moisés viu a sarça arder e não ser consumida; No deserto, Israel era guiado por uma coluna de fogo à noite e uma nuvem durante o dia; Na inauguração do Templo, a presença de Deus desceu em forma de fogo; Elias orou e desceu fogo do céu; Os discípulos estavam reunidos no Cenáculo quando Um Som, como de um vento impetuoso encheu toda a casa.
Andar em Espírito é andar na fé ou em movimento.
De nada adianta ter conhecimentos bíblicos e não tomar atitude. Muitos pensam que isso é suficiente para a salvação e se acomodam na fé. São ativos na desobediência mas, passivos na prática da Palavra. Para os tais o Senhor manda o seguinte recado:De que te serve repetires os meus preceitos e teres nos lábios a minha aliança, uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras? Salmo 50.16.
O possuído pelo Espírito é guiado como por um Vento impetuoso. É obediente. Por conta disso, o Espírito Santo inspira, ele pratica e conquista sua terra prometida.
Deus prometeu Canaã a Abraão e aos seus descendentes. Mas, como todas as promessas Divinas, elas não acontecem de forma automática. Há que se tomar posse delas. Entre elas e o seu cumprimento existe um caminho a percorrer. É pela ação da fé que se toma posse das promessas.
A salvação da alma não é diferente. Fomos salvos, estamos salvos e seremos salvos se perseverarmos na fé. Se continuarmos vivendo de fé em fé, tomando atitudes, seguindo a direção do Espírito.
Blog Bispo Macedo

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

CENOURA, OVO E CAFÉ. QUEM É VOCÊ?

Uma filha se queixou ao pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.

Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia.
Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver.

Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café.
Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e, então, pegou o café.
Virando-se para ela, perguntou: “O que você está vendo?”
“Cenouras, ovos e café”, respondeu.
Ele pediu para que ela experimentasse as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse o ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e perguntou: “O que isto significa, pai?”
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois de colocado na água fervente, havia mudado a água.
“Qual deles é você, minha filha?” Perguntou o pai.
Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou pó de café?

Você é como a cenoura, que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha, se torna frágil e perde suas forças?
Ou como o ovo, que começa com um coração maleável, mas depois de alguma dificuldade se torna mais difícil e duro?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir extrair dela o máximo de seu sabor.
Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que tudo em torno de você também melhore.

Como você lida com a adversidade?
Blog Bispo Macedo

89 - Alarme

PAPO DE ADOLESCENTE!!!

domingo, 11 de agosto de 2013

O TEMPLO DE SALOMÃO

O primeiro templo, idealizado por Davi, foi erguido por seu sucessor e chamou a atenção de todo o mundo conhecido na época pelo apuro de sua construção, além de sua grandiosidade. Mas Deus mostrou a Israel que de nada adiantava o povo ter do bom e do melhor se estivesse longe dEle.

Quando o povo de Israel conquistou Jerusalém, fez dali o centro nervoso de seu reinado. Davi, então rei, já morava em um suntuoso palácio.  Um dia achou que não era certo ele morar em uma grande e complexa edificação de pedras e madeira e a Arca da Aliança habitar em uma tenda de tecido, o Tabernáculo. Cultivou em seu coração a ideia de construir um grande templo para Deus, um prédio fixo em que tudo seria feito como no Tabernáculo, mas com um caráter permanente.
O segundo livro de Samuel, em seu sétimo capítulo, mostra claramente Davi contando a Natã, profeta e braço direito do rei, seu intento. Todavia, Deus deixou bem claro que Davi não construiria o templo, mas seu filho e sucessor. Contudo, Davi poderia começar a estocar o material para a grande empreitada (leia 1 Crônicas 28. 2 – 6).
Quando Davi sentia que seus dias na Terra acabariam, chamou seu filho Salomão e determinou que ele subisse ao trono após a morte do pai, como foi feito.
O reinado de Salomão foi marcado pela paz de Israel com os povos do mundo conhecido na época, pela sabedoria do monarca (concedida a ele por Deus conforme seu pedido) e por muito luxo e ostentação.
Mas não só o luxo chamou a atenção na construção do grande templo. A organização da grande obra foi algo sem igual em se falando de construções da época, com os melhores profissionais dos mais diferentes lugares. Milhares de homens participaram da obra. Para cortar a madeira – cedro do Líbano e ciprestes – foram designados 30 mil homens. Só para o corte de pedras em Jerusalém foram 80 mil profissionais. Os demais foram cerca de 70 mil operários de serviços gerais e seus superintendentes. Enquanto as madeiras e rochas eram matérias-primas locais, foram importados o ouro, a prata e outros metais das melhores procedências da época. Reis aliados de Israel também contribuíram na obra. Hirão, rei de Tiro, por exemplo, enviou a Salomão seus melhores arquitetos e artesãos.
O local da obra seria o Monte Moriá, onde Deus teria aparecido a Davi e onde Abraão teria levado seu filho Isaque para sacrificá-lo, sendo salvo disso por um anjo que segurou sua mão (leia II Crônicas 3. 1).
Ao todo, o templo foi construído em sete anos. Era famoso não somente por seu tamanho colossal, mas sobretudo pelo esmero da obra, que utilizou do melhor então disponível em se falando de tecnologia e arte. No livro de I Reis, detalhes mostram o estilo da construção, bem como sua realização: as pedras e diversos materiais eram levados prontos para seu uso, sem que fossem quebrados ou serrados no local.
Era o prédio mais suntuoso de que se tinha notícia, com diversas câmaras e antecâmaras, reproduzindo no centro de tudo a mesma conformação do antigo Tabernáculo – que, desmontado, teria sido levado e guardado no templo. Era um grande complexo com objetos de arte e utensílios luxuosos em cada centímetro de sua extensão.
Para a festa de inauguração, Salomão realizou uma grande cerimônia que durou sete dias, com a presença do povo israelita e de representantes dos povos aliados. A Arca da Aliança foi levada para o Santo dos Santos, e uma nuvem encheu a sala para velar a presença de Deus (leia I Reis 8. 1 – 11).

Deus abençoou o templo e prometeu sua proteção a Israel, mas somente enquanto o povo mantivesse sua fé incorruptível. Se a idolatria fosse introduzida, não somente Israel seria punido, como o templo seria destruído.
Rodrigo Silva, arqueólogo encarregado do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (SP), conta: “O templo, infelizmente, trouxe a ‘burocracia religiosa’, pois enquanto no Tabernáculo os fiéis conversavam com os sacerdotes, no grande templo se Salomão as ofertas e sacrifícios passavam por várias pessoas até chegarem aos sacerdotes”. Além disso, segundo o professor Rodrigo, o povo de Israel não tardou a idolatrar, de certa forma, o próprio templo, que passou a ser o orgulho de Israel.
Anos mais tarde, a corrupção e a idolatria dos israelitas fez com que a Palavra de Deus não voltasse atrás e Israel fosse derrotada pelos babilônios, reinados por Nabucodonosor. O templo, orgulho do povo judeu até hoje, foi dilapidado, saqueado, destruído até em seus alicerces. De nada adiantou tanto apuro na construção, tanta tecnologia de ponta, tanto luxo, se o povo se aproximou da obra de suas próprias mãos, mas se afastou de Deus. Enquanto o templo tinha em Deus sua razão de existir (aplicando-se uma analogia entre o prédio e o povo de Israel), manteve-se de pé, incólume. Quando o próprio templo passou a ser o centro das atenções, e não o Deus Todo Poderoso para quem ele havia sido erguido, não ficou pedra sobre pedra nem dele e nem de Jerusalém. Novamente o povo israelita era subjugado por outra raça, como no passado.
Blog Bispo Macedo

sábado, 10 de agosto de 2013

A ARROGÂNCIA

O diálogo abaixo é verídico, e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da marinha norte-americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.



Os norte-americanos começaram na maciota:
“Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.”

Os canadenses responderam de pronto:
“Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.”
O norte-americano ficou mordido:
“Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.”
Mas o canadense insistiu:
“Não. Mude o SEU curso atual.”
O negócio começou a ficar feio. O capitão norte-americano berrou ao microfone:
- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.
E o canadense respondeu:
“Aqui é um farol, câmbio!”
Às vezes a nossa arrogância nos faz cegos. Quantas vezes criticamos a ação dos outros, quantas vezes exigimos mudanças de comportamento nas pessoas que vivem perto de nós, quando, na verdade, nós é que deveríamos mudar o nosso rumo.
Blog Bispo Macedo

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

OS ODIADOS

Quem tem prazer em ser odiado? Ninguém, creio. Contudo, o Senhor garante que esse sentimento acompanhará Seus seguidores por todo o mundo. E, se por acaso, o discípulo não carrega em si o desprezo e o ódio do mundo, certamente não tem nada a ver com Ele. Quem quiser evitar ser alvo disso, basta negar a fé.

Muitos têm abraçado a fé cristã, mas, cedo ou tarde, chega o momento em que precisam se definir. Neste momento, infelizmente, a maioria se acovarda e prefere salvar a própria pele. Para os tais, um aviso:
…aquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mateus 10.33
Deus tem permitido essa situação para com todos os chamados. Porém, escolhidos serão apenas os odiados que se mantiverem firmes até o fim.
Sereis odiados de todos por causa do Meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Mateus 10.22
Sereis odiados de todas as nações, por causa do Meu nome. Mateus 24.9
Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Marcos 13.13
De todos sereis odiados por causa do meu nome. Lucas 21.17
Blog Bispo Macedo

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

89 - Posso namorar ele?

PAPO DE ADOLESCENTE!!!

Obreiros do Brasil recebem homenagem na Assembléia Legislativa de Pernambuco


Através de uma homenagem concedida pelo deputado Ossesio Silva, ontem 06/08, os obreiros do Brasil foram reconhecidos pela Assembléia Legislativa do estado de Pernambuco ALEPE, como trabalho voluntário de grande relevância social.  O bispo Sergio Corrêa, em nome de todos os obreiros do país, recebeu a placa de homenagem pelas mãos do bispo Ossesio Silva. 
Na solenidade, além do responsável pelos obreiros da Igreja Universal no Brasil e no exterior, bispo Sérgio Corrêa, também compareceram o responsável pela IURD/PE Pastor Gilson Silva, o presidente da Fundação Republicana Brasileira- FRB, Joaquim Mauro, o deputado Adauto PSB, que presidiu a sessão,  o vereador Alfredo Santana PRB, e o responsável pelos os obreiros no estado, bispo Reinaldo Suísso. 

O deputado Ossesio Silva, autor da preposição, justificou a homenagem: ''Os obreiros são pessoas que voluntariamente dedicam suas vidas a ajudar outras pessoas. É mais que merecido esse reconhecimento’’, disse.

Em discurso, o bispo Sergio Corrêa, lembrou os momentos de perseguições que a igreja viveu em Pernambuco no ano de 1995.   '' Posso olhar aqui e ver muitos rostos de obreiros, que presenciaram o momento em que a igreja foi fechada- se emociona- o nome mais glorioso do mundo estava coberto com plástico preto, mas com as orações e o trabalho desses obreiros, hoje temos uma das mais belas arquiteturas de um templo'', disse. O bispo também destacou a liderança exemplar do bispo Edir Macedo, fundador da igreja Universal.

A iniciativa recebeu o apoio do presidente nacional do PRB Marcos Pereira, na ocasião, representado pelo presidente da Fundação Republicana Brasileira- FRB, Joaquim Mauro, que foi à tribuna parabenizar a todos obreiros do Brasil em nome do presidente.

Muito emocionado o presidente do PRB/PE, Carlos Geraldo de Oliveira, lembrou de como chegou à IURD: '' Eu sou fruto dessa obra. Foi a minha esposa, na época obreira, quem me ajudou e lutou por mim. Hoje completamente liberto, sou pastor e levo outras pessoas ao Reino de Deus'', disse.

A solenidade recebeu a participação de centenas de obreiros, que devidamente uniformizados acompanharam a cerimônia do lado de dentro e de fora do plenário, através de um telão. O pastor Gilson Silva, também recebeu uma placa de homenagem à Universal em Pernambuco. 


Por Priscila Prestes


ShareThis