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quarta-feira, 31 de julho de 2013

O SONHO DE CONSUMO

O sonho de consumo de todos os cidadãos (nascidos de Deus) é um dia poder, finalmente, transferir-se de natureza, ou seja, se mudar de um corpo corruptível para um corpo incorruptível. 1 Coríntios 15.54

Existe uma realidade incontestável: temos uma grande desvantagem em relação aos anjos. Seus corpos são celestiais, seu mundo é espiritual, eles não choram, não sentem dor, não se entristecem e não são dominados pelos sentimentos.
Porém, nós vivemos num lugar chamado mundo, onde diuturnamente somos assediados de forma tenaz com as propostas que ele oferece: tentação do pecado, tribulações, perseguições, perigos, preocupações com os que ainda não são de Deus, tanto nossos familiares como a humanidade em geral. Enfim, moramos dentro de um corpo que possui:
MENTE - na qual passam milhões de pensamentos bons e ruins.
OLHOS - que nos mostram o que deve e o que não deve.
OUVIDOS - que estão sujeitos a ouvirem a voz de Deus, mas, não vigiando, ouvem a voz da carne e do diabo.
BOCA - que deveria ser usada para entoar louvores e adoração a Deus, mas está propensa a pronunciar palavras de condenação, dúvidas e derrotas.
CORAÇÃO - é a fábrica de sentimentos, nele se produz amor, paz, alegria e prazer, mas também ódio, mágoa, adultério, prostituição, etc.

Como chegar até o fim e vencer tudo, para que nossos corpos corruptíveis se revistam da incorruptibilidade? Senão tendo uma aliança com Deus por meio do sangue - do Sangue de Jesus e o nosso sangue?
“Então, lhes disse: Isto é o Meu Sangue, o Sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos.” Marcos 14.24
Quem são esses muitos? São os que querem unir seu sangue (que é vida) ao Sangue do nosso Senhor Jesus, formando esta [nova] aliança com o Senhor que está assentado “acima de todo principado e potestade, e poder, e domínio." Efésios 1.21
Obreiro(a) será que seu sangue está junto e misturado com o Sangue do Senhor Jesus, no mesmo cálice do sacrifício? Será que, de fato, você tem sido e tem perseverado em ser a outra metade da aliança com Deus? Faça agora uma análise profunda, olhando para dentro de si e avalie a vida espiritual que você tem levado. Se essa aliança ainda não aconteceu, ou se ela já foi quebrada, volte à prática das primeiras obras. Esse é o momento, essa é a hora. Jesus está ansioso para que você tome essa atitude, pois Ele quer seu bem e não seu mal.
MEDITE!
Deus os abençoe.
Bispo Sergio Correa

terça-feira, 30 de julho de 2013

FÉ E IMAGINAÇÃO

Quem crê, sonha, imagina e projeta seu destino. Claro, estamos tratando da crença viva no Deus Vivo. Ela arremete o fiel a grandes realizações por conta das Promessas Divinas. Deus não é homem para prometer e não cumprir. Antes, Sua Palavra reflete Seu caráter. Portanto, não pode mentir.

Crer nAquele que, a exemplo do passado, chama hoje à existência as coisas que não existem é, no mínimo, questão de inteligência.
Os incrédulos imaginam coisas vãs. Acreditam no destino traçado, nos horóscopos, na sorte, bolas de cristais e coisas desse tipo. Já o parceiro do Altíssimo profetiza o que deseja acontecer, sonha o que quer realizar e tem visão do invisível. Pensa grande porque Seu Aliado é Grande. Não há limites para o possuído pelo Espírito de Deus.
De fato, Deus deseja realizar coisas portentosas nesse mundo. Mas precisa de aliados. Pessoas com fé bem definida, determinadas e dispostas a tudo ou nada. Daí a imperiosa necessidade de se assumir com Ele uma aliança comprometida com a obediência incondicional. É claro, isso requer sacrifícios pessoais. Mas, que casamento sobrevive sem  sacrifícios diários das partes envolvidas? Com Deus não é diferente. Porém, o custo-benefício é eterno a partir do momento da parceria.
Blog Bispo Macedo

domingo, 28 de julho de 2013

Tabernáculos, a Arca e o desejo de Davi de construir o Templo

Enquanto o povo de Israel vagava pelo deserto depois de ter saído da escravidão no Egito rumo à Terra Prometida, Deus orientou ao líder Moisés a construção de um santuário que os acompanhasse, detalhe por detalhe

Por 40 anos, o povo de Israel vagou pelo deserto rumo à Terra Prometida após ser libertado da escravidão no Egito. Nesse período, o povo nômade tinha regras, uma estrutura organizada, tanto quando estavam em movimento como quando estavam acampados.
Moisés, líder espiritual de seu povo, armava uma tenda especial para adoração a Deus fora do acampamento principal, e todos iam ter com ele para buscar ao Senhor. Na pequena cabana de tecido, Deus descia em forma de coluna de nuvem para falar com Moisés. Quando este subiu ao monte Sinai para receber as tábuas com os Dez Mandamentos, recebeu também de Deus as instruções para a construção do Tabernáculo, com regras expressas não só de sua confecção, mas também na forma como seria armado, a estrutura à sua volta e como seria transportado pelo povo nômade. Era uma espécie de templo itinerante feito de tecidos variados, tapeçaria, madeiras nobres e artefatos preciosos, armado no centro do acampamento.
O Tabernáculo era um centro de adoração, um lugar onde o povo poderia focalizar a presença do Senhor. Dessa forma, a pequena barraca fora do acampamento deu lugar a um complexo sagrado no meio das moradias improvisadas no deserto.

Deus descreveu a Moisés os detalhes da construção, inclusive quanto à quantidade e tipos – até mesmo cores – de materiais, que o povo ofertou. Eram tecidos raros de grande beleza, pedras e metais preciosos e, em sua maioria, materiais facilmente encontrados no deserto, como madeiras nativas de grande resistência e peles de animais locais – de criação ou silvestres. Até mesmo o figurino dos sacerdotes e demais trabalhadores foi orientado pelo Senhor, assim como os artefatos e a mobília.
“Então falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, que me tragam uma oferta alçada; de todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada. E esta é a oferta alçada que recebereis deles: ouro, e prata, e cobre, E azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pelos de cabras, E peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de acácia, Azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção, e especiarias para o incenso, Pedras de ônix, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral. E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus pertences, assim mesmo o fareis.” Êxodo 25: 1-9
Embora um leitor da Bíblia completamente leigo tenha a tendência de localizar Jesus Cristo somente no que diz respeito ao Novo Testamento, o Messias já está previsto desde o início do Antigo Testamento. O próprio tabernáculo acaba sendo uma alusão clara a ele e à forma de contato do homem com Deus. Se pegarmos um desenho, uma “planta baixa” da tenda, vemos que os artefatos estão dispostos em forma de cruz, tendo acima dela a presença de Deus (na Arca da Aliança).
O Tabernáculo devia sempre ser erguido com sua entrada voltada para o oriente. Era uma grande tenda, como um grande
galpão, chamado de Santo Lugar. Dentro dele, o  Santo dos Santos era uma pequena divisão reservada somente ao sumo sacerdote, onde ele falaria pessoalmente com Deus, protegido por um véu, cuja entrada estaria virada para o ocidente. Nele ficaria a Arca da Aliança, contendo as tábuas dos Dez Mandamentos dadas a Moisés (uma cópia lavrada por ele mesmo), um pouco de maná (alimento mandado por Deus dos céus para o povo no deserto) e a vara de Arão que florescera (Números 17. 6-9).

Conforme dita o livro de Êxodo em seu capítulo 25, nos versículos 10 a 22, Deus orientou a Moisés sobre a confecção da Arca da Aliança. O Propiciatório, que ficava em cima da Arca como se fosse sua tampa, trazia dois querubins de ouro voltados um para o outro, entre os quais Deus falaria a Moisés acerca de tudo o que ordenasse para seu povo. Assim como a Arca, o Senhor detalhou sobre o mobiliário do Tabernáculo e peças importantes como o Menorá, grande candelabro de ouro com sete luminárias a óleo que iluminaria o Santo dos Santos, que não tinha qualquer janela ou outra fenda por onde entrasse a luz, em que somente o sumo sacerdote entrava.
Graus de intimidade
Para o professor, teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva, do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, no município paulista de Engenheiro Coelho, a disposição física do Tabernáculo mostra os “graus de intimidade” do homem com Deus. Rodrigo também compartilha da opinião de que o próprio Jesus Cristo estava presente em todas as representações do templo itinerante.
Pátio Externo - Um aspecto interessante é que o Tabernáculo tinha apenas um lugar para entrada e saída, o portão principal voltado sempre para o leste, que dava acesso ao pátio externo. Assim como mostra a Bíblia, o próprio Jesus afirma:
“Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem.” João 10. 9
No pátio externo, totalmente descoberto, todos podiam entrar. A primeira estrutura encontrada era o altar de sacrifícios. Quando os animais oferecidos eram queimados, o ato simbolizava a expiação dos pecados. Morriam ali o pecado  e as vontades meramente humanas, para renascer um homem puro. A fumaça que se desprendia do sacrifício subia aos céus:
“Depois queime o cordeiro inteiro sobre o altar; é holocausto dedicado ao Senhor; é oferta de aroma agradável dedicada ao Senhor, preparada no fogo.”Êxodo 29. 18
Logo depois, a pia em que os sacerdotes se lavavam após os sacrifícios e antes de entrar no Lugar Santo. Com forte simbolismo de purificação, nela eram lavados os pecados, publicamente.
Partindo da relação do grau de intimidade com Deus, citada por Rodrigo Silva, o pátio é o primeiro passo, uma experiência fundamental, sem a qual o homem não pode começar um relacionamento verdadeiro com o Senhor.
Lugar Santo – Logo depois da pia, havia a abertura para a tenda propriamente dita: a entrada do Santo Lugar. Somente os sacerdotes podiam entrar nele. Ali, os três artefatos de mobília eram de ouro puro, ou de madeira nobre adornada com o metal dourado. O ouro, para a cultura judaica, simboliza não somente a riqueza que primeiramente se percebe, mas também o caráter da eternidade de Deus, pela durabilidade do raro elemento mineral.
À direita de quem entrasse, a Mesa de Pães. Nela, doze discos de pão ázimo (sem fermento, pois o mesmo simbolizava o pecado para os judeus) eram colocados em duas pilhas de seis. Simbolizavam que Deus não deixaria de prover o alimento para as doze tribos de Israel, mas também a própria Palavra de Deus, por meio da qual Ele alimenta nosso espírito. Mais tarde, Jesus faria  referência dele mesmo como o “Pão da Vida”.
Do lado oposto à mesa, o Menorá, grande candelabro de ouro com sete luminárias a óleo, utilizado até hoje pelos judeus tanto em grandes formatos quanto pequenos, com velas. Tinha a função de representar a presença de Deus, a luz da própria vida nEle, assim como iluminava o Santo Lugar, que não tinha janelas ou outra abertura por onde entrasse claridade. Os próprios sacerdotes eram os únicos que abasteciam o Menorá de óleo, mantendo-o sempre aceso.

Logo depois do Menorá e da Mesa de Pães estava o Altar de Incenso, no meio, de frente para a porta do Santo Lugar. Nele os sacerdotes oravam a Deus e acendiam os incensos, simbolizando as súplicas e orações que subiam aos céus, a Deus. Este contato mais próximo é um degrau a mais na intimidade com Deus, em que os sacerdotes levavam as súplicas dos fiéis ao Pai.
Santo dos Santos – O cerne de todo o Tabernáculo era o lugar no qual somente o sumo-sacerdote podia entrar, para um contato direto com Deus. Com a entrada protegida pelo véu, o líder dos sacerdotes conversava com o Senhor, depois passando a seus subordinados o assunto.
No claustro do Santo dos Santos estava encerrada a Arca da Aliança, objeto sagrado somente tocado pelos sacerdotes. Em seu interior, as tábuas dos Dez Mandamentos que Moisés lavrara orientado por Deus (a Palavra Divina), um bocado do maná que foi dado como alimento ao povo no deserto pela primeira vez (a provisão que nunca faltava) e a vara de Arão que florescera (o reconhecimento de Deus da autoridade conferida a alguém, comprovando que é a vontade dEle).
Sobre a Arca, o Propiciatório, grande prancha posicionada como a tampa do baú, com duas imagens de querubins voltadas uma para a outra com as asas esticadas, entre os quais Deus se posicionava para falar ao sacerdote.
“O véu não tinha uma função de bloqueio entre o homem e Deus”, diz Rodrigo Silva. Era uma forma de proteger o homem do contato mais próximo, que o ser humano ainda não tinha capacidade para entender. “Não era Deus se ocultando, como se brincasse de esconde-esconde. Era um jeito de Ele se revelar ao homem sem o destruir com Sua glória, que olhos humanos não têm a capacidade para enxergar. Era mais como um filtro, e não como uma barreira. Mas tal obstáculo se desfez com a vinda de Cristo e seu sacrifício por nós. Por isso falalamos que ‘o véu se rasgou’ e agora o homem não depende de sacerdotes para ter o contato direto com Deus”, explica o arqueólogo.
A doutrina do santuário
A palavra Tabernáculo, em sua origem, quer dizer morada, habitação. Deus habitando entre os homens.
Antes, erguiam-se altares para sacrifício e oração, que eram deixados e reerguidos na próxima parada do povo nômade de Israel. O Tabernáculo é a primeira referência de um santuário propriamente dito após o próprio Éden, quando o homem tinha contato direto com o Senhor, mas o perdeu pela desobediência.
O Tabernáculo já era um princípío da reconciliação entre o Senhor e o homem, mais tarde corroborada por Cristo. Rodrigo Silva resume bem tudo o que foi explicado até agora sobre o Tabernáculo. “A Palavra diz que Jesus veio ‘tabernacular’ entre os
homens; era Deus habitando entre nós em carne. Toda a conformação do santuário itinerante em forma de tenda tinha elementos que antecipavam a vinda de Cristo em todos os seus significados, além da evidente forma de cruz em que os móveis e artefatos eram dispostos quando vistos de cima. Se uma pessoa entende a doutrina do santuário, a forma como ele era feito e como funcionava, é capaz de entender o sentido de toda a Bíblia, de Gênesis ao Apocalipse. Parece complicado quando se olha o todo, mas essa simples relação revela o que Deus quer do homem e o que tem reservado para ele.”

O desejo de Davi
Desde o Egito até a Terra Prometida, o povo de Israel vagou pelo deserto acampando em torno de seu santuário portátil. O Tabernáculo era montado e, ao redor dele, as tribos eram dispostas em acampamento.
Quando Israel já tinha o seu lugar fixo, suas cidades propriamente ditas, em Jerusalém o então monarca ungido por Deus, Davi, nutriu em seu coração o desejo de construir um grande templo, um magnífico edifício para o que ele achava ser a morada de Deus entre seu povo.
Como Davi era em sua essência um guerreiro, portanto já tendo matado milhares em combate por seu povo, Deus não permitiu que ele construísse o tão almejado templo. Mas, atendendo aos insistentes desejos do coração do rei, o Senhor lhe disse que ele próprio não construiria, mas seu filho e sucessor no trono. No entanto, permitiu que Davi começasse a armazenar material para a futura edificação, tranquilizando o monarca. De fato, Salomão, filho de Davi, foi o realizador da obra que até hoje é reverenciada pelo povo judeu, mesmo após ter sido destruída.
O Tabernáculo nasceu diretamente da vontade de Deus, conforme orientado a Moisés. “Muitos acham que Moisés inovou, chamado por Deus para construir o Tabernáculo e elaborar costumes para a adoração”, alega Rodrigo Silva, “mas na verdade Deus usou o líder que orientava o povo de Israel pelo deserto para recuperar uma tradição que corria o risco de cair, de sumir, fazendo com que o santuário fosse construído e mostrasse a todo momento a presença dEle”, explica o especialista. Já o templo, segundo o professor, partiu da vontade de Davi, uma intenção do coração do rei, que Deus autorizou, atendendo o pedido de seu ungido, mesmo que um dia viesse a ser construído por seu sucessor.
“Quando Hirão, rei de Tiro, soube que Salomão tinha sido ungido rei, mandou seus conselheiros a Salomão, pois sempre tinha sido amigo leal de Davi.
Salomão enviou esta mensagem a Hirão: ‘Tu bem sabes que foi por causa das guerras travadas de todos os lados contra meu pai Davi que ele não pôde construir um templo em honra do nome do Senhor, o seu Deus, até que o Senhor pusesse os seus inimigos debaixo dos seus pés. Mas agora o Senhor, o meu Deus, concedeu-me paz em todas as fronteiras, e não tenho que enfrentar nem inimigos nem calamidades. Pretendo, por isso, construir um templo em honra do nome do Senhor, do meu Deus, conforme o Senhor disse a meu pai Davi: ‘O seu filho, a quem colocarei no trono em seu lugar, construirá o templo em honra do meu nome’.” I Reis 1. 1-5

Blog Bispo Macedo

sábado, 27 de julho de 2013

AUTORIDADE ESPIRITUAL

Os discípulos não tinham qualquer preparo espiritual, nem sequer eram ungidos com o Espírito Santo para curar os enfermos, ressuscitar mortos, purificar leprosos e expelir demônios, mas a ordem havia sido dada. O sucesso da missão dependia apenas de obediência à ordem de Jesus. Eles creram e, por isso, obedeceram. Atitudes de obediência provaram sua fé e os milagres aconteceram. Conclui-se, então, que fé é questão de obediência à Palavra.

As pessoas espirituais têm consciência de que o ministério da fé não funciona de acordo com as doutrinas religiosas. Não depende de ter ou não conhecimentos teológicos para a obra de Deus se desenvolver. Mas, de simples obediência à Palavra Divina.
Essa é a condição básica para a manifestação do Poder de Deus. A partir da prática da ordem Divina, o Espírito de Deus traz à existência as coisas que não existem.
Os benefícios da fé nada têm a ver com méritos, tempo de igreja, batismo com o Espírito Santo, batismo nas águas, etc. Têm a ver, sim, com a obediência. Abraão foi considerado homem puro e justo por conta de sua coragem em obedecer a Deus.
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sexta-feira, 26 de julho de 2013

SUBAMOS E POSSUAMOS

Entre as promessas Divinas e os que nEle creem há um caminho bloqueado pelo inferno. Deus tem providenciado tanto as promessas como as condições de se tomar posse delas, mas elas não vêm às mãos de forma natural. Há que se tomar posse delas.

Deus prometeu a Terra de Canaã aos filhos de Israel e lhes deu fé e coragem para que onde pisassem a planta do pé fosse possuído. Mas, a posse dela dependia de partir contra os inimigos e desalojá-los.
A salvação da alma também é uma promessa. Para alcançá-la há que ser mais valente do que a carne, o mundo e o diabo, e conquistá-la. Isso exige esforço.
o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele.Mateus 11.12
Orações, jejuns, louvores, frequencia na igreja, batismo nas águas, no Espírito Santo, dízimos e ofertas são munições para a arma da fé. Mas, sem atitudes de nada adianta.
Se os filhos de Israel ficassem no Egito orando e jejuando pela conquista da Terra Prometida, estariam lá até hoje.
Fé é ação, atitude. É como um vento forte. Acho que só os nascidos do Espírito entendem isso.
Blog Bispo Macedo

quinta-feira, 25 de julho de 2013

DAVI X SALOMÃO II

Ao contrário do que aconteceu com Salomão, os inimigos de Davi nunca lhe deram descanso. Isso o obrigava a manter sua fé em constante atividade. A maioria dos salmos de Davi reflete seu sofrimento.

Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; Estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge. Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; Os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus.
Esses três primeiros versos do Salmo 69 refletem claramente um de seus momentos de tortura e dor. Mas, em nenhum momento Davi vacilou na fé ou perdeu sua confiança em Deus. Já seu filho Salomão não viveu a situação do pai. Ele confessa o bem-estar de sua alma, dizendo: …o Senhor, meu Deus, me tem dado descanso de todos os lados; não há nem inimigo, nem adversidade alguma. I Reis 5.4.
Dois reis, dois destinos diferentes. O primeiro gemeu por conta dos inimigos, mas manteve sua comunhão com Deus; o segundo gozava da prosperidade, da paz e não tinha inimigos. Mas, perdeu a fé.
A conclusão do paradoxo da fé é simples: quanto maior e melhor é o estado de bem-estar social e espiritual, maior o risco de se acomodar na fé e perder tudo. É o retrato de Salomão.
Quanto mais intenso é o estado de lutas e provações, mais requerida é a fé e a dependência de Deus. É o retrato de Davi.
Deus tem permitido a presença de inimigos da fé para que Seus servos não sejam acomodados. É a velha história do tubarão no tanque de peixes. Enquanto lá está, os peixes mantêm-se vigilantes, mas vivos!
Blog do Bispo Macedo

85 - Ansiedade é um problema?

quarta-feira, 24 de julho de 2013

DAVI X SALOMÃO

Davi e Salomão refletem dois tipos de vida em relação à fé. Enquanto o primeiro enfrentou toda sorte de adversidades até a morte, o segundo gozou dos privilégios da herança do pai com a vantagem de ter tido paz durante seu reinado.

A imagem de Davi traz à memória a prática da fé pura. A fé viva no Deus Vivo. E, justamente por conta desse tipo de fé, era considerado homem de guerra.
O assumir da fé bíblica, a fé patriarcal, impõe atitudes que contrariam este mundo. A partir desse tipo de fé, então, começa a guerra.
Quando se abraça a fé cristã não há como aceitar a prevalência do mal sobre o bem. Como crer num Deus tão grande e viver uma vida tão miserável?
Como poder de Deus, a fé viva recusa aceitar ou se submeter ao domínio tirano dos principados, potestades, dominadores e forças espirituais do mal que têm atuado na sociedade em forma de doenças, misérias, fomes, desgraças, injustiças sociais, etc. Por conta da rejeição do império do mal, através da fé, vêm as perseguições aos verdadeiros cristãos.
Por exemplo, a fé viva assumida jamais aceita fazer aliança com esse mundo. Porque nela está inserido o Espírito de Deus. Ele é o Doador dessa energia celestial.
Não penseis que Vim trazer paz à terra; não Vim trazer paz, mas espada. Jesus Cristo
Davi era homem de guerra porque era de fé. E quem vive pela fé, na verdade, vive de guerra em guerra. É impossível viver pela fé e em paz com o mundo. É como se tentasse conciliar a luz com as trevas.
Toda a trajetória da vida de Davi foi marcada por lutas internas e externas seguidas de vitórias. Desde sua juventude, como pastor de ovelhas, até à sua morte, Davi gemeu por causa dos seus  inimigos. Porém, não se curvou, não se submeteu e nem foi derrotado por eles. Ao contrário. Isso porque Deus honrava sua fé da mesma maneira como ele honrava a Deus pela fé.
Blog Bispo Macedo

terça-feira, 23 de julho de 2013

GUERRA E FÉ

Quem está na fé, está no Espírito e quem está no Espírito, está na fé. Consequentemente, está na guerra. Não há paz nesse mundo para quem vive pela fé. Há paz, sim, com Deus, haja vista a consciência lavada no sangue do Filho de Deus.

Mas, viver no mundo pela fé é viver na dependência do Espírito Santo. Por que Deus tem concedido fé aos Seus seguidores?
A fé não é dada para consolo na hora da dor, nem para guardar tradições religiosas e muito menos satisfazer a sociedade como enfeite. Ela é o poder de Deus para confrontar o diabo; é a Luz Divina para dissipar as trevas dos que a possuem. Por isso, quem está na fé é um revoltado por natureza; está na guerra por não se conformar com a situação social que o mundo lhe impõe.
O Espírito da fé não aceita curvar-se diante das adversidades sociais, nem se alia com os servos do mal.
A fé cristã primitiva não tem nada a ver com a corrupção espiritual e moral desse mundo. É por isso que o Senhor Jesus disse: Não penseis que Vim trazer paz à Terra; não Vim trazer paz, mas, espada. Pois, Vim causar divisão…Isto é, a fé cristã separa os da luz dos das trevas; os bodes das ovelhas, enfim, os que são daqueles que não são de Deus.
Moisés disse: Deus é Homem de Guerra Ex. 15.3. Ou seja, Deus é como homem de guerra. Para agradá-Lo é preciso viver na fé e pela fé.
É impossível agradá-Lo sem estar na fé.
Blog Bispo Macedo

segunda-feira, 22 de julho de 2013

QUEM HÁ DE PERMANECER?

Quem subirá ao monte do SENHOR? Quem há de permanecer no Seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade, nem jura dolosamente. Este obterá do SENHOR a bênção e a justiça do Deus da sua salvação. Salmos 24.3-5

É muito comum vermos pessoas que subiram ao monte do Senhor (Altar) numa Fogueira Santa, sacrificaram e depois acabaram perdendo a bênção, por quê?
Sabemos que mais difícil do que conquistar um sucesso é permanecer no sucesso; mais difícil do que conquistar um campeonato brasileiro, por exemplo, é permanecer conquistando nos anos seguintes; mais difícil do que casar-se é permanecer casado por toda a vida com o mesmo cônjuge até que a morte os separe.
Assim é com Deus. Mais difícil do que subir no monte do Senhor (Altar), para colocar sua vida como sacrifício, é permanecer em Seu santo lugar, é morar no Altar, é dormir e acordar no Altar, é construir seu casamento, sua família, seu patrimônio no Altar, é ter seus desejos e sentimentos controlados e submetidos ao Senhor do Altar. Isso só é possível permanecendo no sacrifício de manter-se "limpo de mãos e puro de coração", resistindo a não entregar sua alma à falsidade e, muito menos, jurar dolosamente - que significa enganosamente. Aliás, não foi esse o tema principal da campanha de Jacó? Afinal, lembrem-se que todo sofrimento dele se deu porque foi falso com seu pai.
Obreiros, evangelistas, jovens, membros e todos nós - independentemente do que fizemos como sacrifício no Altar do Senhor: temos que permanecer em Seu monte, renovando de Fogueira em Fogueira, de fé em fé, a nossa aliança até o fim da vida neste mundo. Lembrem-se: tudo o que o diabo quer é que quem não subiu ao monte do Senhor (Altar) jamais suba, e quem já subiu não permaneça, pois ele sabe o que significa um ser humano com a vida no monte do Senhor, porque ele morou lá e era perfeito em seus caminhos - assim como alguém, quando mora no monte do Senhor, sua vida se torna perfeita e intocável pela fé.
"Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti." Ezequiel 28.14-15
Só assim, meus amigos, venceremos, como diz o salmista Davi:
"Este obterá do SENHOR a bênção e a justiça do Deus da sua salvação." Salmos 24.5
Deus os abençoe.

84 - ANSIEDADE

PAPO DE ADOLESCENTE!!!

domingo, 21 de julho de 2013

VIVENDO NA FÉ

O segredo da vida pela fé é manter-se longe das dúvidas. Mas, o que gera as dúvidas? O pecado.

Pecado é tudo o que contraria Deus. Ele nasce da rebeldia a Sua Palavra. O indisciplinado e o desobediente odeiam as obras da luz; odeiam a ordem e a justiça. Por isso, o Senhor Jesus disse aos religiosos hipócritas:
Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. João 8.44
Quem quiser se firmar na fé tem de manter a consciência limpa. Para tanto, há que sacrificar suas paixões mundanas.
Blog Bispo Macedo

sábado, 20 de julho de 2013

REVOLTA

A revolta é uma energia. Serve para o bem ou para o mal, depende de quem a dirige. A maioria das pessoas revoltadas tem usado essa força para o mal. O jovem revoltado com problemas familiares descamba para as drogas e até para a criminalidade. A pessoa num beco sem saída usa sua revolta para acabar com sua vida. O traído usa sua revolta para se vingar de quem o traiu. Assim sendo, cada um usa sua revolta como combustível para queimar.

O revoltado é inconsequente quando usa sua força para o mal. Por conta disso, ele tem assumido sua posição de perdido e exteriorizado sua revolta em forma de ódio.
Imagine essa revolta a serviço de Deus! O resultado será exteriorizar o ódio contra as forças espirituais do mal, causadoras das injustiças. Com a direção Divina, esse poder não só vai reverter a própria situação, mas de toda a coletividade. Ou seja, a revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem estar pessoal e dos familiares. Como? Permitindo-se ser possuído pelo Espírito de Deus.
Faça um teste. Coloque sua revolta a serviço de Deus. Sua revolta vai despertar a fé pura e você vai arrebentar!
Blog Bispo Macedo

sexta-feira, 19 de julho de 2013

NÓS É QUE FAZEMOS A PONTUAÇÃO

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta, e escreveu assim: “Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.

No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o está escrito. Cabe ao que crê preencher o cheque com o que quer.
Que queres que Eu te faça?  Jesus
Blog Bispo Macedo

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Revigorados e revestidos

Reunião com obreiros e evangelistas reúne multidão por todo o País

Da Redação/ Fotos: Demetrio Koch
redacao@arcauniversal.com

Momentos depois de a reunião denominada ‘Tarde da Humilhação’ ter sido realizada pelo bispo Sérgio Corrêa, no último dia 7 de Julho, às 14 horas – direto da Universal da João Dias, em São Paulo, e transmitida por videoconferência para todo o País – já era possível ver os primeiros comentários no blog oficial dos obreiros.

O encontro reuniu milhares de pessoas, entre obreiros e evangelistas, nas sedes da Universal, e teve uma só finalidade: o da auto-humilhação diante de Deus,clamando a Ele por uma resposta em todas as áreas da vida.

Foi uma tarde de estreitamento com Deus e, principalmente, conscientização de que quando colocamos a nossa vida 100% no Altar e sob os cuidados dEle, somos honrados.
Claudia Macedo, da Universal de Salvador (Bahia), fez questão de compartilhar sua experiência, postando o seguinte comentário no blog:

“...Sempre me perguntei por que nada acontecia de grandioso na minha vida, só coisas pequenas, algumas curas, alguns livramentos, porém, nada grandioso, ou seja, nada que mostre a grandeza de Deus em minha vida. Isso me entristecia, porque muitos me perguntavam o fato de eu não ter um testemunho do Deus que eu falo. Na verdade, entendi que faltava eu me ‘despir’ de tudo, das pessoas, das coisas, dos títulos; vi que, de fato, ainda não troquei de ‘identidade’, por isso, saí da reunião com uma certeza de que agora é tudo ou nada, comentou.

Revigorada

Foi assim que a obreira Rayssa Oliveira se sentia ao final do encontro de fé. “Para mim, o momento mais importante foi quando nos humilhamos na presença de Deus; confesso que há tempos não fazia isso e meu espírito estava fraco, mas depois desse dia, fui renovada; tenho essa certeza em mim. 

Agora sei que tudo posso, pois o Senhor me fortalece. Estou maravilhada e feliz!”, comemora.

Milaine, de Santa Catarina, disse que o momento mais importante foi o da humilhação. “Me derramei diante de Deus; apesar de estar há 18 anos na igreja, ressaltou.

A obreira Marta Nascimento, de Brasília, fez questão de afirmar o quanto a reunião foi produtiva, que chegou extremamente sufocada, precisando ouvir cada palavra que foi dita naquela tarde.

Já para o obreiro Edson, que também postou o seu comentário no blog, a reunião foi profundamente forte do início ao fim. “Não só a busca, mas também cada exemplo dado, cada palavra pronunciada”, destacou.

83 - No Templo de Salomão

PAPO DE ADOLESCENTE!!!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O QUE É AQUILO?

ROTINA DA FÉ

O hábito de fazer as coisas sempre da mesma maneira tem amarrado a vida de muita gente. Seja na vida profissional, no casamento e até mesmo na fé.

Entretanto, não há rotina quando se vive mesmo pela fé, assim como não há rotina no casamento quando se ama de verdade.
A vida pela fé exige contínuo sacrifício, assim como, a vida a dois exige sacrifício de ambos.
Quando se vive pela fé, há dependência do Espírito de Deus; quando se depende dEle, se vive pela fé. O mesmo se dá em relação ao casamento. Quando se ama de verdade, há dependência mútua, há paz e harmonia, respeito, consideração e fidelidade.
Muitos têm usado a fé como ferramenta de conforto espiritual na hora da morte. Não de conquistas pessoais. Submetem-se aos fracassos por conta da “fé” nos sofrimentos da cruz, nas provações, no carma ou no destino. Ignorando as Promessas Divinas se deixam levar por esses sacrilégios sem questionar.
Quem tem o Espírito de Deus é revoltado contra as injustiças e mazelas desse mundo, e jamais confortado, consolado ou  acomodado com elas.
Blog Bispo Macedo

terça-feira, 16 de julho de 2013

E Deus escolheu os fracos para confundir os fortes

O SENHOR E O SERVO

Para que se tenha uma ideia apropriada do relacionamento entre o Senhor Jesus e os Seus servos é preciso voltar às origens do relacionamento humano entre os senhores e os seus servos.

Desde os tempos mais remotos, a única diferença entre o servo e o animal de carga era que um possuía razão e o outro não. De fato, a pessoa serva ou escrava não tinha a livre disposição da sua própria personalidade e bens. Ela não tinha nem o mínimo direito de expor ao mesmo a sua personalidade, quanto mais satisfazer aos seus caprichos.
Naqueles tempos, havia várias formas de se impor às pessoas a condição de escravas ou ser­vas. As mais comuns eram:
Primeiro – Através da compra. Os servos eram adquiridos por um valor, como se fossem um objeto qualquer, e passavam a ser propriedades daqueles que os compravam. Nesse caso, estão enquadrados os verdadeiros servos do Senhor Jesus Cristo, pois foram comprados, não por di­nheiro, mas pelo Seu precioso sangue. Podemos compreender melhor quando o apóstolo Paulo diz: “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” 1Co 6.20. Também o apóstolo João diz: “Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o Teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra” Ap 5.9,10. Quer dizer: o sangue do Senhor Jesus foi o preço para nos tirar da condição de escravos do inferno para a futura condição de reis e sacerdotes para Deus.
Segundo: Com imposição política. Nesse caso, os prisioneiros de guerra eram feitos escravos.
Terceiro: Por nascimento. Os filhos nascidos na casa de pais escravos, legalmente tornavam-se, automaticamente, escravos. A ideia aqui é que os filhos daqueles que têm servido ao Senhor Jesus venham servi-Lo também. O fato de muitos filhos de servos não estarem também na condi­ção de servos é porque a personalidade de seus pais não tem sido adequada a do servo bom e fiel. Quando o servo é bom e fiel, então, os seus filhos também serão servos, bons e fiéis.
Quarto: Como restituição. Se o ladrão não tivesse com que restituir o roubo e pagar seus danos, ele podia ser vendido como escravo.
Quinto: Por falta de fundo para pagar a dívida. A pessoa que não tinha com que pagar a sua dívida era forçada a vender os filhos como escravos ou então os filhos eram confiscados pelo credor. O próprio devedor falido, bem como a sua esposa e filhos, comumente se tornavam es­cravos do credor. O importante é que a dívida tinha que ser paga, não importando o sacrifício que teria que ser feito para isso. O caso da viúva que veio até o profeta Eliseu é um exemplo disso (2 Reis 4). De acordo com a lei mosaica, um escravo hebreu precisava trabalhar por 6 anos para ter direito a sua liberdade. E, então, o seu senhor era obrigado a lhe dar alguma recompensa para que ele pudesse dar início à vida por seus próprios meios.
Sexto: Por auto-venda. Uma pessoa poderia vender-se, voluntariamente, à escravidão, a fim de escapar à miséria. E mesmo assim, após 6 anos, ela poderia se redimir. Nesse caso, ela não poderia sair de mãos vazias, pois o seu senhor tinha que lhe dar alguma compensação. Muitos se têm proposto a servir ao Senhor Jesus apenas para fugir da vida miserável em que vivem, ou do lago de fogo eterno. Entretanto, algum tempo mais tarde, se redimem da sua servidão ao Senhor Jesus e buscam na lei do mundo o direito de algumas migalhas para começar a viver livremente.
Sétimo: Por meio do rapto. Na lei de Moisés, raptar uma pessoa e reduzi-la à escravidão era uma ofensa punida com a morte. Os irmãos de José se tornaram culpados desse crime e, por isso mesmo, temeram muito as consequências.
Qualquer que fosse a condição da aquisição do servo, comprado ou como cativo prisioneiro de guerra, ele não tinha nenhum direito, somente obrigações. Ora, isso incluía salários ou qual­quer tipo de recompensa. Os senhores lhes davam comida, água e tempo para  dormir, apenas com o intuito de recompor suas forças para o trabalho diário. No mais, era só servir. Não havia determinada hora limite de trabalho; ele tinha que estar disponível para servir ao Senhor a todo e qualquer momento.
Jesus só é Senhor dos que lhe servem.
Blog Bispo Macedo

domingo, 14 de julho de 2013

OS DOIS SENHORES

Existem dois senhores. A quem você tem servido? Deus ou a si próprio?

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a mamom.” Mateus 6:24

Quando se serve a si próprio, haverá sempre o predomínio do meu eu, minha vontade, meu dinheiro, meus bens, meu marido, minha esposa, minha família, meu filho, meu neto, meus desejos, meus sonhos, minha carne, cuidar da minha vida, etc. E nunca o predomínio da vontade de Deus.

O senhor de si próprio coloca como prioridade suas vontades, seus desejos, seus anseios. Ele sempre possui um grande desejo por alguma coisa ou alguém, mesmo sabendo que esse desejo, ou esse alguém, não será bom para si. Ele está ciente que vai prejudicar a sua vida física e espiritual. Podemos citar como exemplos um casamento com uma pessoa que não professa a mesma fé, como também a ganância por bens e dinheiro. Quando muitos, por causa da ambição, se tornam indiferentes com as coisas de Deus.

Há outros que um dia serviram a Deus, mas passaram a servir a si próprio deixando de ter interesse pela leitura da bíblia e de participar das reuniões. Antes, compareciam com regularidade à igreja, desempenhavam suas funções com dedicação, eram pessoas aplicadas no seu serviço a Deus, mas passaram a se tornar desinteressadas e relaxadas com as coisas de Deus.

Quando você abre mão de si próprio, coloca tudo no Altar, deixando Deus ser o Senhor da sua vida, agindo a fé e se lançando, fazendo sempre a vontade de Deus, tudo na sua vida passa a ser diferente e se cumpre o que está escrito:

 “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” 1 Coríntios 2:9


sábado, 13 de julho de 2013

DÚVIDA PROS INFERNOS!

A exemplo de Deus, o diabo também trabalha com a palavra. Palavra ou pensamentos de dúvida que geram medos e preocupações. Diante disso, o sistema emocional é abalado e as atitudes seguintes são sempre comprometedoras.  E é justamente essa a química do inferno para matar, roubar e destruir.

Não há remédio eficaz para combater esse tipo de ataque, senão firmar os pensamentos nas Promessas Divinas e reagir. Tal reação tem de ser imediata na própria mente com pensamentos calcados na Palavra. Esse contra-ataque da fé combinada com boa dose de confiança e perseverança vai fazê-lo fugir. Isso significa sujeitar-se a Deus e resistir ao diabo. Tiago 4.7
Boa música, bons conselhos, palavra de conforto, entretenimento ou coisa semelhante funcionam como aspirina. Alivia, mas não resolve. Há que se usar a mesma tática de nosso Senhor quando resistiu ao “conselho” emotivo de Pedro, dizendo: Arreda, Satanás! Mateus 16.23
Blog Bispo Macedo

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